quarta-feira, 21 de julho de 2010

A PARÁBOLA DOS 10 TALENTOS

MATEUS, CAP – 25 - VER. 14 – 19.
14 – E isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos e entregou-lhes os seus bens;
15 E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e outro um, a cada um de acordo com sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.
16 – E tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou com eles cinco talentos.
17 - Da mesma sorte o que recebera dois, granjeou também outros dois;
18 – Mas o que recebeu um foi e cavou a terra e escondeu o dinheiro do seu senhor
19 – E muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles.


O senhor daqueles servos dividiu Os talentos de acordo com a capacidade de cada um, todos eles receberam de acordo com sua capacidade de administrar, dessa maneira não haveria desculpa para nenhum resultado negativo que por ventura houvesse, mas mostrava a falta de empenho no resultado positivo dos valores que lhes haviam sido confiada. O dinheiro representa qualquer tipo de bens que recebemos de nosso senhor, e como servos fieis temos o dever de multiplicar, para que no dia em que o senhor vier possamos ter um saldo positivo para lhe apresentar. Em nossa vida espiritual nos passamos por idêntica situação; a nós como servos, o Senhor nos da todas as possibilidades para efetuarmos a sua obra com sucesso. Ele nos chamou para sermos seus servos, e nos aceitamos servi-lo, e para tanto receberemos nosso soldo de acordo com nosso desempenho, de acordo com que nos foi dado nos será cobrado, pois o Senhor é justo em sua avaliação. Não importa quanto temos, mas sim como administramos essas posses, isso não quer dizer que devemos deixar nosso trabalho cotidiano para nos dedicarmos somente à obra do Senhor, ele nos da o tempo devido para tudo, jamais nos sobrecarregará em nenhum momento de nossas vidas, pois conhece nossa possibilidade. Pelo Senhor nos é determinado um tempo para tudo, nos cabe apenas aproveitarmos esse tempo dentro das orientações do Senhor, pois ele é o senhor do nosso tempo, e nos da o livre arbítrio para dele usarmos, e assim conseguirmos os resultados por ele esperado, devemos dedicar o tempo que nos é dado fazendo alegremente a vontade de Deus, executando o projeto por ele estabelecido. Falamos até agora de um homem, de servos, talentos, de rendimentos, da volta do senhor, do acerto de contas, afinal o que tudo isso tem a ver com nossas vidas? O homem referido é o Senhor Jesus, os servos somos nós, os bens, são o projeto de salvação de vidas que Jesus veio ao mundo para salvar. Os talentos são a porção dada a cada um de nós para multiplicá-los, refere-se às almas as quais nos são confiadas para levarmos a palavra de salvação. O senhor dos servos é Jesus que em breve voltará para acertar as contas daquilo que ele nos deixou na sua partida, e que como servos fieis devemos estar prontos para apresentar o resultado. Qual é nossa posição? Multiplicar os talentos e receber do Senhor a agradável palavra de aprovação e ser chamado de bom fiel servo, e receber do Senhor a promessa de entrar no gozo do Senhor. Ou ser rejeitado e receber a dura palavra: mau e negligente servo seja lhe tirado o talento, e lançai o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes. É-nos dado o livre arbítrio da escolha, não fiquemos ociosos, pois não nos resta qualquer argumento de justificativa, pois a todos foi dada a mesma oportunidade de acordo com sua capacidade a qual o Senhor conhece, e ele não nos Da à carga além da quilo que nos é possível suportar; pois ele mesmo declarou que o seu jugo é suave e sua carga é leve. Quando o Senhor Jesus voltar certamente nos será dado o mesmo tratamento dado aos três servos mencionados no início desta mensagem, e seremos recompensados de acordo com o resultado de nosso trabalho.
NÃO SEJAMOS OCIOSOS E FAÇAMOS A OBRA DO SENHOR COM AMOR E FIDELIDADE.
E SEREMOS APROVADOS PARA ADENTRAR AO REINO DO SENHOR.

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